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Funções serão realocadas para Ministério da Economia e Gendarmeria.

O Governo da Argentina decretou a dissolução da Dirección Nacional de Vialidad (DNV), mais conhecida como Vialidad Nacional, e outros órgãos relacionados ao transporte e trânsito do país. A medida havia sido anunciada ontem (7/7) e foi oficializada nesta terça-feira (8/7) pelo Decreto 461/2025.

No texto, especificam-se os detalhes sobre o fim do órgão técnico responsável até agora por projetar, construir, manter e supervisionar a rede rodoviária nacional na Argentina.

O decreto dispôs o fim de três organismos: a Comisión Nacional del Tránsito y la Seguridad Vial, a Agencia Nacional de Seguridad Vial (ANSV) e a DNV. As funções que até agora desempenhavam, serão realocadas.

Neste sentido, o Decreto também dispôs a reorganização da Comisión Nacional de Regulación del Transporte (CNRT), que passará a se chamar Agência de Controle de Concessões e Serviços Públicos de Transporte, e será a autoridade para aplicação de regulamentos e atos administrativos relacionados à supervisão de concessões rodoviárias.

Outra mudança é que a Gendarmaria Nacional assumirá as tarefas de prevenção e controle do tráfego nas estradas nacionais, substituindo assim a ANSV. Enquanto isso, as funções de segurança viária anteriormente desempenhadas pela Agência serão absorvidas pela Secretaria dos Transportes.

Já as funções de estudo, construção, conservação, melhoria e modificação do sistema rodoviário nacional serão transferidas no novo esquema para o Ministério da Economia.

Motivos

Entre os motivos para o encerramento da Vialidad, o decreto menciona uma "estrutura complexa", com atividades que "não se adaptam às necessidades atuais da gestão, o que se reflete na falta de agilidade na execução de projetos e nos altos custos operacionais para o Governo Federal". Em anúncio feito pelo porta-voz do governo também citou-se casos de corrupção como uma razão.

Ainda conforme declaração do Governo “se observa uma diferença de eficiência entre a gestão estatal direta e a gestão concessionada da manutenção de estradas, sugerindo que a transferência de funções para o setor privado poderia gerar economias significativas".

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A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) está conduzindo uma consulta junto às transportadoras para avaliar o interesse na utilização de caminhões bitruck (4 eixos) em operações internacionais.

Atualmente, esse tipo de veículo não é permitido no transporte internacional no âmbito do Mercosul. No entanto, o tema passou a integrar a pauta das negociações do bloco após proposta da delegação uruguaia. A ABTI não identificou uma demanda consolidada por esse tipo de configuração no setor brasileiro, sendo relevante a participação de todas as transportadoras na consulta.

É importante destacar que:

• Mesmo que sua transportadora não tenha interesse na habilitação do bitruck, é essencial que responda à consulta demonstrando o desinteressepara garantir que o posicionamento do setor brasileiro seja adequadamente considerado.

• habilitação do bitruck no Mercosul pode impactar a competitividade regional, podendo gerar concorrência direta com os equipamentos hoje permitidos, como os veículos articulados de maior capacidade.

• Caso aprovada, a medida pode criar uma realidade para a qual o setor brasileiro ainda não está preparado em escala ou demanda.

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As indenizações pagas por seguros de transporte no Brasil alcançaram R$ 904 milhões no primeiro trimestre de 2025, aumento de 46,5% em relação ao mesmo período de 2024. O crescimento expressivo é reflexo direto da escalada nos roubos e furtos de cargas em corredores logísticos estratégicos, segundo dados da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras) e da FenSeg (Federação Nacional de Seguros Gerais).

A Região Sudeste concentrou a maior parte das perdas, com destaque para os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, responsáveis por 83% dos prejuízos registrados em 2024 – tendência que se manteve nos primeiros meses de 2025. São Paulo liderou em indenizações no trimestre, com R$ 62,2 milhões pagos, seguido de Minas Gerais (R$ 26,1 milhões) e Rio de Janeiro (R$ 8,9 milhões).

A arrecadação com prêmios do seguro transporte também apresentou alta, chegando a R$ 1,57 bilhão no período, o que representa um crescimento de 10,8% na comparação anual. O aumento nos valores pagos e arrecadados indica uma maior procura por cobertura diante da elevação do risco operacional nas estradas brasileiras.

Fonte: Agência Infra

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