Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background

Empresa de logística integrada continua responsável pelas unidades aduaneiras de Jaguarão, Uruguaiana e Santana do Livramento. A Multilog, uma das maiores operadoras de logística integrada do Brasil, acaba de vencer a licitação que estava em curso na Receita Federal e seguirá, por mais 25 anos, como concessionária responsável pelos portos secos de Jaguarão, Uruguaiana e Santana do Livramento, localizados no Rio Grande do Sul. O resultado da concorrência pública foi publicado no Diário Oficial da União no último dia 10 de agosto, com a Multilog declarada vencedora por apresentar a melhor proposta entre as empresas participantes.

"É com muita satisfação que recebemos o resultado da licitação que elegeu a Mutilog como vencedora do certame. A grande expertise na administração e operação de recintos alfandegados e o trabalho de excelência realizado nessas unidades aduaneiras confirmam a nossa qualificação e reforçam nossa decisão de seguir investindo nessa área", afirma Djalma Vilela, presidente da Multilog, ao antecipar que a companhia irá inaugurar mais um porto seco este ano em Dionísio Cerqueira (SC).

A empresa é responsável por um volume relevante da carga terrestre que transita pelos Portos Secos de Fronteira brasileiros em direção aos países do Mercosul ou proveniente deles. Opera atualmente quatro unidades alfandegadas, sendo as três do Rio Grande do Sul e outra unidade de Foz do Iguaçu (PR), que é a maior da América Latina. A área total dessas unidades é de 450 mil m², e mais 125 mil m² serão agregados com a conclusão das obras em Dionísio Cerqueira.

"Já temos uma participação muito representativa na movimentação de cargas em portos secos no Mercosul, e a nossa atuação será intensificada com a entrada em operação da unidade de Dionísio Cerqueira", destaca Juliane Wolff, Head de Relações Institucionais, Aduaneiro, Regulatórios e SMA na Multilog, ao ressaltar que, além de ampliar a capacidade, a empresa também está atenta às oportunidades de expansão.

Em 2022, a Multilog registrou o ingresso de cerca de 400 mil veículos que movimentam cargas de importação e exportação nestas unidades alfandegadas, e outros 138 mil ingressos entre janeiro e maio deste ano.

Os Portos Secos de Fronteira possuem papel importante para o comércio exterior, tanto na importação quanto na exportação de mercadorias. Eles possibilitam a liberação de cargas com mais agilidade e a realização dos deslocamentos em menos tempo entre os destinos. Além disso, por sua origem, os portos secos oferecem preços mais competitivos.

Nos Portos Secos de Fronteira da Multilog também é possível agregar valor aos produtos com a contratação de serviços acessórios.

Para as operações e gerenciamento logístico da Multilog nos Portos Secos de Fronteira são adotadas ferramentas tecnológicas como o portal de atendimento ao cliente via plataforma própria Genius, que permite o rastreio das cargas e o acompanhamento dos processos e serviços; os Sistemas de CFTV, OCR (Reconhecimento Óptico de Caracteres) e a web vistoria nos armazéns, que garantem segurança, agilidade e flexibilidade.

Fonte: Multilog

Leia Mais

A ABTI esteve presente, no dia 18 de agosto, no evento de apresentação do relatório preliminar do Time Release Study (TRS), metodologia que permite medir os tempos dos processos de exportação. O TRS Exportação faz parte do Acordo de Facilitação do Comércio da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Este Acordo tem o propósito de conferir maior transparência na relação entre governos e operadores de comércio exterior e reduzir impactos burocráticos sobre importações e exportações. Com tal objetivo, o Acordo estabelece que seus membros serão "incentivados a calcular e publicar, periodicamente e de maneira uniforme, o tempo médio necessário para a liberação de bens".

O estudo em questão foi conduzido pela Receita Federal, com a colaboração de diversos participantes na exportação, tanto públicos (SECEX, Ibama, ANVISA, MAPA), como privados (Procomex, depositários, transportadores, despachantes e exportadores).

O TRS delimitou os seguintes objetivos para a pesquisa: a aferição do tempo médio despendido no processo de exportação; a identificação dos intervalos componentes do processo e o tempo médio para cada um deles; a medição do tempo médio para os modais aéreo, marítimo e rodoviário, além da segregação por canal; verificação dos tempos praticados pelos órgãos de controle administrativo; análise das operações de exportação realizadas por operadores certificados OEA; e identificação das principais causas que afetam o processo de exportação e apresentação de recomendações.

O evento de apresentação do relatório preliminar foi realizado pelo Instituto Procomex com o apoio da ABTI. Os resultados apresentados pelo estudo podem trazer resultados positivos para o setor, especialmente ao identificar gargalos nos processos de exportação que, uma vez solucionados, trarão benefícios e menores custos para toda a sociedade.

Tempos do transporte rodoviário

O estudo foi desenvolvido através de análises dos tempos por modal, unidade local e canal, dividindo a coleta dos intervalos de tempo entre exportação comum e embarque antecipado, além de operações de exportação realizadas por operadores OEA.

Foram coletadas informações dos seguintes intervalos de tempo: da entrada no recinto até o embarque; da entrada no recinto até a apresentação da carga para o despacho; da apresentação da carga para o despacho até a parametrização; da parametrização até o desembaraço; do desembaraço até o embarque.

Entre os dados coletados pelo estudo com relação ao transporte rodoviário de cargas, vale ressaltar que o modal contabiliza 21,37% das Declarações Únicas de Exportação (DU-E) emitidas no Brasil e apresenta tempo médio nacional de 5,34 horas da entrada no recinto até o embarque.

No canal verde, o modal rodoviário soma uma quantidade média de 58.526 DU-E e 3,99 horas da entrada no recinto até o embarque. O tempo médio do modal rodoviário é significativamente menor do que o apresentado pelos outros modais, mesmo quando considerado a menor quantida de DU-E – o marítimo tem média de 182,77 horas e 107.406 DU-E, e o modal aéreo tem média de 32,51 horas e quantidade de 76.110 DU-E.

Apesar de apresentar o menor dos tempos entre os modais, é preciso ressaltar a possibilidade de ampliar a eficiência dos processos aduaneiros e buscar médias ainda menores para o transporte rodoviário.

Quanto às médias de tempo por unidades locais, ressaltamos as fronteiras com maior emissão de DU-E. Uruguaiana tem a maior quantidade de Declarações, 15.348, e intervalo de entrada – embarque de 1,03 horas. São Borja tem a segunda maior média de Declarações, 13.744, e tempo de entrada – embarque de 1,12 horas. Foz do Iguaçu apresenta uma média de 9.868 DU-E e tempo de 2,76 horas.


Do processo da parametrização até o desembaraço, os tempos médios dessas fronteiras são os seguintes: Uruguaiana (0,66 horas); São Borja (0,28 horas); e Foz do Iguaçu (1,06 horas).

A ABTI ressalta a importância dos dados divulgados para que se conheça melhor a realidade de cada fronteira pela qual o transporte internacional de cargas acontece. Apesar das diferenças nos números das unidades locais, seria desleal comparar seus tempos sem a compreensão das diferenças em seus processos e do tipo de veículos e cargas que fazem o cruze por tais fronteiras.

Recentemente foi divulgada uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirmando que os processos de exportação em Uruguaiana chegam a ser cinco horas mais demorados do que em São Borja. O TRS, porém, mostra situação diferente: apesar do intervalo entre parametrização e desembaraço ser maior em Uruguaiana, a fronteira ainda apresenta tempos menores que São Borja.
No processo de Desembaraço – Embarque, Uruguaiana apresentou tempo médio de 0,33 horas e São Borja, 0,80 horas. Destaca-se novamente que essas diferenças apontam para uma falta de consideração no estudo da CNI quanto às diferenças que marcam cada fronteira.

Confira o estudo completo

O Instituto Procomex tornou público os materiais com a apresentação dos resultados preliminares do TRS. É possível acessá-los através do link: https://bit.ly/3PiqrB3.

Leia Mais

O ministro da Economia argentina, Sergio Massa, pediu à sua equipe econômica que forneça detalhes sobre o pacote de medidas anunciado no domingo, para compensar os efeitos da desvalorização do peso. Desta vez foi a vez do secretário da Indústria, José Ignacio de Mendiguren, que detalhou como serão as novas linhas de crédito para empresas e monotributistas, o que implicará novos financiamentos de $ 250 bilhões. Em conferência de imprensa, confrontou empresários que criticam o pagamento do montante fixo e antecipou que não irão cumprir o pedido do FMI para baixar as importações.

Quanto às razões do pacote de financiamento, de Mendiguren explicou: "A inflação é uma das questões que mais nos preocupa. Dentro da margem que temos de movimentar, temos a responsabilidade de manter o nível de atividade para manter o desemprego baixo e poder recuperar o poder de compra dos salários. Apesar do impacto da seca na atividade, informou que a indústria conseguiu se sustentar durante o primeiro trimestre, e está 12% acima do nível pré-pandemia.

4 medidas para empresas

"A decisão política é continuar a financiar os sectores produtivos, com créditos que ficarão 52 pontos abaixo da inflação", disse. O programa de financiamento a empresas e monotributistas ascenderá a 250 bilhões de pesos, que se somarão à cota de um bilhão que vigorava desde o início do ano, assim o financiamento sobe para 1,25 bilhões de pesos, segundo Tomás Canosa, subsecretário de pequenas e médias empresas, que forneceu os detalhes junto com Gabriel Vienni, chefe de gabinete da secretaria.

Os quatro pontos consistirão em: primeiro, um aumento de 11 pontos percentuais na bonificação da taxa de investimento produtivo para as linhas de financiamento do programa Criar. A destinação será para investimentos produtivos, disponíveis através do sistema bancário. A segunda, garantir às pequenas e médias empresas argentinas (Pyme) 100% dos empréstimos bancários até $ 100 milhões por projeto, com uma quota inicial de $ 150 bilhões. As taxas de juros serão de até 70%.

O terceiro anúncio consiste no financiamento aos monotributistas com linhas garantidas 100% pelo Estado através do Fogar, com uma cota inicial de $ 100 bilhões. Serão até $ 4 milhões, com uma taxa de 61% e estima-se que atinjam 2 milhões de pessoas. Esclareceram que não bloquearão o acesso ao mercado de câmbio, mas garantiram que o destino deverá ser credenciado para fins produtivos e não financeiros. Como explicaram oficialmente, não será para monotributistas que tenham emprego em relação de dependência. E, por último, será criado um ficheiro financeiro e econômico único (LUFE) para simplificar o acesso ao crédito das Pyme, como se fosse uma espécie de "histórico clínico" das Pyme, num projeto realizado com AFIP, BCRA e o Banco Mundo.

Confrontos com empresas e FMI

Durante a conferência de imprensa, de Mendiguren saiu confrontou as câmaras empresariais que criticavam o montante fixo de $ 60 mil: "Vou falar como um empresário industrial. Como podem não compreender que o poder de compra é a única coisa que mantém os níveis de atividade? Podemos discutir formas, tempo, mas não a lei da gravidade", disse ele. Além disso, sobre a crítica de que se trata de uma interferência no setor privado, respondeu: "Não ouvi dizer que é uma interferência quando o Estado intervém para dar crédito bonificado, contribuições não reembolsáveis ou taxas bonificadas. Como Pymes temos que ser consistentes, se no pior momento que foi 2020 nos ajudaram, agora temos a obrigação de contribuir".

Além disso, de Mendiguren também descartou a proposta do FMI que aparece no relatório do corpo técnico de que as importações cairão 30% nos próximos quatro meses. "Já sabemos o que o FMI diz. A nossa decisão política é não baixar o nível de atividade. A única forma de conseguir pagar será crescendo e para isso vamos sentar com o FMI para discutir isso, como foi o caso do gasoduto, que disseram ser uma despesa, e agora deveriam comemorar que teremos um excedente energético. Quando nos pedem coisas que acreditamos que teriam sido muito prejudiciais para o país, como uma desvalorização de 100%, conseguimos negociar e defender-nos."

Fonte: Ámbito

Leia Mais

R. dos Andradas, 1995 - Santo Antônio
Uruguaiana - RS - Brasil
Cep: 97502-360
abti@abti.org.br

logoBoto

Siga-nos

1.png 2.png 3.png 4.png 

+55 55 3413.2828
+55 55 3413.1792
+55 55 3413.2258
+55 55 3413.2004