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No próximo dia 10 de agosto, a partir das 16h via plataforma Microsoft Teams, a ABTI realizará um evento sobre OEA, com a parceira Philos Global Service. Como palestrante teremos o Consultor, Auditor e especialista em Compliance Empresarial, Patrick de Sousa.

Patrick tem MBA em Planejamento e Gestão de Negócios pela FAE Business School, e atua como consultor em projetos de grandes empresas. Inclusive, já palestrou para a ABTI em outras oportunidades e trabalhou com algumas empresas associadas no processo de certificação.

No evento você poderá descobrir como desbloquear o potencial oculto do transporte internacional através da Certificação OEA! Esta é a sua chance de impulsionar o seu negócio e alcançar novos patamares de sucesso no mercado global.

A Certificação OEA é a chave para a excelência em operações aduaneiras e segurança nas transações internacionais. Além disso, você estará apto a desfrutar de benefícios fiscais e redução de burocracias, tornando-se mais competitivo e eficiente no cenário global.

Não perca essa oportunidade única de aprimorar seus conhecimentos e expandir suas fronteiras comerciais. A presença no nosso evento é fundamental para quem deseja estar à frente da concorrência e fazer negócios com agilidade e confiança.

Reserve esta data e venha fazer parte desse encontro de mentes brilhantes do comércio internacional.

Faça sua inscrição através do link: https://forms.gle/DTUb83xFxGtP6tXr9

Não deixe o potencial do transporte internacional escondido por mais tempo. Junte-se a nós e seja um verdadeiro especialista com a Certificação OEA!

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As reservas brutas ou totais do Banco Central (BCRA), aquelas compostas em mais de 90% por empréstimos de todos os tipos, afundaram mais US$ 1,614 bilhão nesta segunda-feira, quando o governo efetuou o anunciado pagamento de uma das parcelas do empréstimo do FMI para a Argentina em 2018.

Essa fragilizada posse, que havia fechado na sexta-feira cotada a US$ 25,646 bilhões, marcando sua primeira recuperação semanal em longos meses graças aos mais de US$ 735 milhões recomprados no mercado local na semana passada após o relançamento do Programa de Incentivo às Exportações (PIE), caiu para US$ 24,032 bilhões, segundo dados preliminares recém-divulgados por aquela entidade.

O mercado regresso tem a ver com o equivalente a US$ 1,7 bilhão mas em yuans que foram usados ​​na data para fazer esse pagamento, algo possível apenas porque o governo chinês aprovou, conforme informou o ministro Sergio Massa na manhã de ontem, o uso da segunda tranche de US$ 5.000 milhões como uma participação "livremente disponível".

Para encontrar um patamar inferior, é preciso voltar a 22 de maio de 2006, data em que fecharam em US$ 24,015 bilhões. Ou seja, é preciso voltar 17 anos e pouco mais de dois meses atrás.

A nova mínima representa um marco na trajetória descendente que se aprofundou neste ano, quando despencou de US$ 44,598 bilhões para US$ 24,032 bilhões. Ou seja, em apenas sete meses o BCRA perdeu US$ 20.566 bilhões ou 46,1% de sua participação, o que é um recorde negativo.

Há poucas horas, o Governo já havia publicado suplemento ao Diário Oficial anunciando a emissão de uma nova Nota Intransferível em dólares no valor de US$ 2,7 bilhões a serem subscritos diretamente como compensação pelas reservas utilizadas para fazer face ao pagamento. Essas moedas, esclarece precisamente o decreto, "só podem ser aplicadas ao pagamento de obrigações de dívida denominadas em moeda estrangeira".

A resolução também autorizou o Poder Executivo a implementar um depósito a prazo da CAF, no valor de US$ 1 bilhão, registrando o empréstimo recebido daquele órgão para realizar o cancelamento nesta segunda-feira.

Fonte: La Nacion

Imagem Natasha Pisarenko - AP

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O diesel possui grande parcela nos custos operacionais das atividades de transporte ao redor do Brasil e segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), as transportadoras gastam, em média, 35% de seu faturamento com o abastecimento de seus veículos. Ao longo dos últimos anos, o combustível fóssil tem sofrido diversas variações que impactam diretamente não só a estrutura das empresas de transporte, mas toda a economia.

Em meados de 2022, o gasóleo chegou a apresentar recorde de altas no valor, devido a uma série de desafios nacionais e internacionais, como a alta do dólar, a guerra na Ucrânia e a política de preços da Petrobras, que obtém os valores do mercado externo. A realidade, porém, tem mudado, e de acordo com o Instituto Paulista de Transporte de Cargas (IPTC), só nos últimos 12 meses, o preço do diesel caiu 34.57% para o consumidor.

Diante desse cenário de variações, o Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região, (Setcesp), iniciou o desenvolvimento do painel do diesel em parceria com o Instituto Paulista de Transporte de Cargas (IPTC). A ferramenta auxilia o transportador associado à entidade para que ele tenha mais eficiência no custo operacional e para poder acompanhar os aumentos do combustível em 106 municípios do estado.

O projeto, que surgiu justamente pela alta atípica no preço do diesel, dado ao grande efeito no custo da operação, é atualizado semanalmente e todos os dados brutos são colhidos junto aos levantamentos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Com o dispositivo, o transportador consegue ter uma noção sobre valores do diesel em diferentes estados, sendo possível o motorista se organizar para o momento de definição da rota que percorrerá. Contém também, uma série histórica de como está o cenário e o que pode acontecer, desde janeiro de 2021. Assim, a entidade consegue também contribuir para a diminuição do impacto no setor de transportes.

Mesmo nesse momento de queda, as variações continuam em diversos estados brasileiros e, diante desse cenário, o IPTC desenvolveu um painel que auxilia o transportador, para que ele tenha mais eficiência no custo operacional e possa acompanhar as oscilações dos combustíveis. Durante a semana 16 a 22 de julho, a maioria das capitais apresentou variações não tão relevantes nos preços do Diesel S10 e do Diesel comum. No entanto, algumas localidades tiveram movimentações mais significativas, reforçando a importância de monitorar regularmente as flutuações nos preços do combustível, pois mesmo pequenas variações podem ter impactos significativos nos custos operacionais das empresas e no dia a dia dos consumidores.

Em Belo Horizonte, o valor do diesel comum subiu 5,25%, apresentando um valor atual em R$ 4,81. Em Curitiba, o valor do diesel comum cresceu 3,13%, fechando em R$ 4,95. Já em Porto Alegre, o valor do Diesel comum sofreu uma alteração de 2,77%, chegando a R$ 5,20. Vitória, por sua vez, diminuiu o valor do Diesel S10 em -4,12% (Valor atual: R$ 5,35), e o valor do Diesel comum em -4,41% (Valor atual: R$ 4,99). São Paulo também teve uma queda no valor do Diesel S10 de -1,17%, finalizando o período com o valor médio de R$ 5,05, enquanto não houve variação no diesel comum.

Apesar de não possuir grande variação percentual nesta semana, a capital com diesel mais caro é Rio Branco, com o diesel S10 custando R$ 5,91 e o comum R$ 5,84. Já o mais barato está localizado em João Pessoa com valores do S10 em R$ 4,70 e o comum em R$ 4,60.

Segundo Ricardo Henrique, analista de dados do IPTC, no geral, o preço do Diesel S10 registrou quedas em algumas áreas, enquanto o Diesel comum se manteve relativamente estável. "Essas variações refletem a dinâmica do mercado de combustíveis, sujeito a fatores como demanda, oferta e políticas econômicas. É importante ressaltar que as flutuações nos preços do Diesel podem ter impactos significativos para consumidores e empresas, afetando seus custos operacionais e despesas diárias. Por isso, é essencial acompanhar de perto essas variações e estar ciente das tendências do mercado", comenta o analista.

 

Fonte: Jornal do Comércio

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