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A Associação, representada por seu presidente Francisco Cardoso e vice Glademir Zanette, entregou ao empresário e ex-presidente da CNT, Clésio Andrade, a condecoração como Embaixador do Transporte Rodoviário Internacional. Esta honraria é uma expressão da gratidão e reconhecimento pela notável trajetória e contribuição ao setor de transporte no Brasil.

A homenagem é a marca registrada do Congresso Itinerante do Transporte Rodoviário Internacional, que agracia importantes personalidades que muito auxiliam para o desenvolvimento do setor. A última edição realizada foi em 25 de outubro de 2023, em Uruguaiana, uma ação comemorativa aos 50 anos da ABTI.

Em 2023 a Associação celebra o marco histórico de seus 50 anos, uma jornada marcada por desafios, inovações e avanços significativos no setor de transporte internacional. E neste momento tão especial, estão sendo reconhecidos aqueles cujo trabalho tem sido fundamental para o desenvolvimento e o sucesso contínuo do setor. Entre essas figuras ilustres, Clésio Andrade, destaca-se com sua jornada inspiradora.

Sob sua gestão, a CNT transformou-se em um pilar de conhecimento e inovação, contribuindo decisivamente para o desenvolvimento de políticas e estratégias que fortaleceram o transporte e a logística no Brasil. Seu legado é um testemunho do impacto que um indivíduo dedicado e visionário pode ter no progresso de uma nação.

Com profundo respeito, a ABTI entrega esta homenagem que simboliza o reconhecimento pela sua dedicação e pelo impacto duradouro que seu trabalho teve no coração do transporte brasileiro.

A Associação agradece ao Clésio por sua incansável dedicação e pelo exemplo inspirador que representa para todos. Esta homenagem é um símbolo de gratidão e apreço pelo caminho que Clésio trilhou, um caminho que continua a inspirar e orientar as gerações futuras de profissionais do setor.

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O Gerente do Programa Portal Único de Comércio Exterior (Siscomex) e Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, Alexandre Zambrano, encerrou a sequência de palestras da 5ª edição do Congresso ITRI falando sobre o Portal Siscomex e seu impacto na facilitação do comércio, além de destacar os avanços na implementação do novo processo de importação, detalhando o funcionamento e as possibilidade da Declaração Única de Importação (DUIMP) e as perspectivas que estas inovações trazem ao modal rodoviário.

O Brasil, como signatário do AFC (Acordo de Facilitação do Comércio) no âmbito da OMC, busca formas de reformular os processos de importação e exportação, reduzindo a burocracia, os custos e o tempo desses processos, garantindo mais eficiência e harmonização. Foi com esse objetivo que o Governo Federal criou o Programa Portal Único de Comércio Exterior.

Dentro do programa, o Portal Siscomex (Sistema Integrado de Comércio Exterior) tem papel fundamental, pois permite às partes envolvidas no comércio exterior e no transporte apresentar informações padronizadas e documentos em um ponto único de entrada.

Zambrano iniciou sua fala com uma breve retrospectiva dessa história de facilitação do comércio, relembrando os freios que existiam antes da implantação Portal Único, que aumentavam custos e diminuíam a competitividade das empresas e do Brasil. Em seguida, passou a detalhar o desenvolvimento da Declaração Única de Importação (DUIMP) dentro do Siscomex.

O palestrante destacou que assim como a entrada em vigor da DU-E (Declaração Única de Exportação) trouxe mudanças para os fluxos de exportações, as diversas alterações da DUIMP incluem uma completa reformulação sistêmica da importação, que irá beneficiar todos os usuários. Como exemplo, Zambrano demonstrou os impactos da possibilidade de registro antecipado que a DUIMP traz. A ferramenta, que no momento só está disponível para operadores OEA, torna possível fazer a parametrização durante o trânsito da mercadoria, o que permite que o produto chegue ao destino já desembaraçado, evitando, por exemplo, a necessidade de armazenamento nos terminais. Com isso, foi possível diminuir o tempo médio de entrega da carga no modal aquaviário, de 17 dias para 2,7 dias.

"Esse é o potencial que só o processamento antecipado traz. Só que o novo processo de importação oferece outras novidades importantes", afirmou Zambrano, que listou em seguida as novas formas de promoção de eficiência da ferramenta, como: Canal único da Declaração de Importação; Atuação coordenada entre os órgãos; Simultaneidade na conferência da mercadoria; Pagamento Centralizado de Comex; Licenciamentos para múltiplos embarques (licença flex) e Compartilhamento da base de dados entre órgãos.

Falando sobre o novo Controle de Carga e Trânsito para as importações (CCT Importação), implantado em agosto em em todos os aeroportos internacionais brasileiros, Zambrano destacou os benefícios do novo sistema na agilização da entrega.

O CCT é mais uma entrega do Programa Portal Único e substitui o Sistema Integrado de Gerência do Manifesto, do Trânsito e do Armazenamento (Mantra), ativo há 30 anos. Implantado primeiramente no modal aéreo, o novo fluxo do CCT permitiu a entrega da carga ao importador, já desembaraçada, em apenas 5 horas.

O palestrante lembrou que o próximo passo é a implantação do CCT – Modal Rodoviário. Apesar de o setor ainda não estar totalmente modelado para funcionar 100% dentro do novo processo de importação, Zambrano listou benefícios que podem ser antecipados para o TRIC. São eles:

• Informações antecipadas

• Modelo de dados internacional

• GR e TI intensivos

• Simplificação e automação

• Lógica da não-intervenção

• Transparência

• Controle de estoque

• Transferência de responsabilidade

• Interoperabilidade e Gestão Coordenada de Fronteiras.

As funcionalidades da DUIMP serão ampliadas para o modal rodoviário em dezembro de 2024, conforme cronograma do Siscomex.

Assista a apresentação na íntegra em nosso canal do Youtube.

Acesse a playlist com todas as palestras do 5º Congresso ITRI.

Clique aqui para acessar os slides apresentados pela palestrante.

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Este ano fecharia com um crescimento do déficit com o principal parceiro comercial. Para o próximo ano, preveem uma melhora nos embarques para o Brasil, a partir da recuperação da agricultura após a seca.

As exportações argentinas para o Brasil acumularam queda de mais de 8% em onze meses do ano em relação ao mesmo período de 2022, principalmente devido ao impacto da seca. Desta forma, a balança comercial com o principal parceiro fecharia 2023 com um déficit maior do que no ano passado. Em qualquer caso, as projeções para 2024 parecem um pouco mais encorajadoras. Os analistas estimam uma recuperação das exportações para o próximo ano, sobretudo a partir de uma melhoria na agricultura de mãos dadas com uma maior "competitividade" após a possível desvalorização do dólar oficial.

Em novembro, as importações do Brasil contraíram 18,3% face ao mesmo mês de 2022, o que representou a segunda maior queda do ano e uma das mais profundas desde o fim da pandemia. Entretanto, as exportações caíram 23,2% anualmente, a segunda pior queda do ano desde os 31% de junho.

"Nos onze meses deste ano, a balança comercial bilateral com o Brasil acumulou um déficit de US$ 4,840 bilhões, 144,8% a mais que o acumulado de janeiro a novembro de 2022", notaram da consultoria Abeceb. E acrescentaram: "ao impacto negativo da seca, que ainda se faz sentir nos envios do setor agroexportador e nas compras de matérias-primas agrícolas necessárias à agroindústria, juntou-se também um grau crescente de controle das importações mediante o canal SIRA".

Em síntese, nos onze meses transcorridos de 2023, as importações provenientes do Brasil aumentaram 10,9% face ao mesmo período do ano anterior, embora apresentem diminuições acumuladas de 12% anualmente nos últimos quatro meses. "Ao mesmo tempo, as exportações totalizaram US$ 11,103 bilhões entre janeiro e novembro de 2023, uma queda de 8,4% em relação ao mesmo período do ano passado; isso faz de 2023 o pior ano de embarques para esse parceiro desde 2020", destacou Abeceb.

Que esperar de 2024

Neste cenário, ao analisar o que se pode esperar em termos de exportações para o Brasil para 2024, Matías Bolis Wilson, Economista-Chefe da CAC, disse ao jornal Ámbito: "Esperamos que no próximo ano haja alguma normalização das exportações; ou seja, voltar a um patamar próximo da média dos últimos anos, principalmente na área do complexo agroexportador. Certamente isso amortecerá parte do ajuste fiscal que o próximo governo vai fazer e a queda da atividade não será tão precipitada."

"À medida que a política cambial e o pagamento da dívida também se normalizam, a Argentina deverá entrar num ciclo positivo, também ajudada pela redução das taxas internacionais (especialmente pelo Fed). O primeiro trimestre de 2024 parece o mais complicado", explicou o analista.

Por sua vez, Abeceb destacou que 2024 "prefigura-se um ano recessivo para a Argentina, já que os inevitáveis ajustes fiscais, monetários e externos a serem feitos terão um alto custo para a atividade e os salários durante boa parte do ano".

"Pelo contrário, a economia brasileira deverá crescer normalmente, embora a um ritmo inferior ao de 2023: espera-se 1,5% anual para o próximo ano, segundo a pesquisa do BCB. Dessa forma, os embarques da Argentina para o exterior se recuperariam, acompanhando a melhoria da competitividade após a desvalorização oficial prevista para dezembro, e o início da colheita fina e a reversão do efeito da seca da colheita grossa já no segundo trimestre", ressaltaram na consultoria.

Embora, de todas as formas, tenham esclarecido que, "em qualquer caso, sem estabilizar os importantes desequilíbrios macroeconômicos que afetam a economia, o setor externo não poderá ser normalizado, dando origem a uma continuação parcial dos controles e restrições já existentes, pelo menos até que as reservas internacionais sejam acumuladas."

"Desta forma, nos primeiros seis meses do ano esperamos que as importações continuem a abrandar, com abrandamentos nas operações no canal SIRA, embora se espere que sejam reduzidas ao longo do ano, atingindo um MULC muito elevado .levemente monitorado no final do ano", concluíram da Abeceb.

De volta ao superávit

Ao analisar como poderá evoluir a balança comercial argentina no próximo ano, a consultoria Ecolatina estimou que "voltará ao superávit habitual". "Por um lado, embora abaixo dos níveis pré-seca, haverá uma recuperação significativa do valor da colheita agrícola, em cerca de US$ 13 bilhões face a 2023. A isto juntar-se-á o setor energético, que fortalecerá a balança comercial, proporcionando, segundo as nossas estimativas, um superávit próximo de US$ 3,5 bilhões, deixando para trás uma longa história de déficits que começou em 2011", detalharam.

"No entanto, os juros que concorrerão no próximo ano para obter a maior receita cambial líquida que a balança comercial proporcionará serão diferentes. Entre as principais, a necessidade de reconstituir um stock (negativo) de reservas internacionais em mínimos históricos; pagamentos de dívidas em dólares com o setor privado; atrasos na remessa de lucros e dividendos; e a crescente dívida comercial com os importadores", afirmou a empresa.

Portanto, concluíram, haverá muitos desafios que terão de ser enfrentados para "aproveitar o regresso a uma balança comercial positiva, que estará longe de ser suficiente para resolver os problemas herdados".

Fonte: Ámbito

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