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A ABTI, mais uma vez pensando em reunir, conciliar e coordenar opiniões para agir em defesa dos interesses de seus associados, a fim de fortalecer o setor de transporte rodoviário de cargas, insere ao seu público associado formulário de pesquisa sobre a qualidade das rodovias e sua relação com os acidentes. Acesse o formulário aqui.

Considerando que no Brasil, o transporte rodoviário concentra cerca de 65% da movimentação de mercadorias, sendo uma atividade econômica abrangente em seus níveis de eficiência e qualidade, além de ser um dos pilares da economia do país;

Considerando que o modal rodoviário atinge todas as regiões do Brasil, ultrapassando fronteiras e que 62% das rodovias brasileiras apresentam algum tipo de problema, segundo a Pesquisa CNT de Rodovias de 2018;

A ABTI apresenta alguns dados estatísticos sobre acidentes em rodovias federais brasileiras, conforme coleta de dados do Painel Acidente, da CNT (2021):

Nos últimos anos, o número de acidentes em rodovias federais vem sofrendo oscilação. A partir da compilação de dados da CNT, podemos observar um número maior de acidentes em 2017. Contudo, o número de feridos, a partir de 2018, supera os casos de acidentes registrados, o que nos leva a pensar que em todo acidente há feridos.

Em 2021, 20.745 caminhões estiveram envolvidos em acidentes em rodovias federais. Este número representa 19,46% do total de acidentes. 859 acidentes foram com vítimas fatais (15,9%). 31.796 acidentes foram causados por colisão.

Embora trafegue conjuntamente com outros tipos de veículos nas rodovias, os veículos pesados estão expostos a riscos relacionados a longa distância percorrida; cumprimento de prazos; excesso de confiança; tempos ociosos em barreiras e/ou fiscalizações; manutenção do veículo, dentre outros.

De todo modo, os acidentes, em geral, ocorrem por um ou mais fatores conjuntos, e trabalhar para a diminuição/eliminação de qualquer um desses pode reduzir consideravelmente a ocorrência de acidentes. Os dados completos do Painel de Acidentes da CNT podem ser acessados clicando aqui.

A Associação comprometida com a evolução do setor, atenta-se na busca de conhecimento através da opinião e participação de seus associados. Se tornarão relevantes os dados coletados no formulário de pesquisa para que consigamos compreender a realidade e buscar soluções.

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A Multilog, empresa responsável pela administração do Porto Seco de Foz do Iguaçu, divulgou os dados relativos à operação do recinto. Os números são referentes aos nove primeiros meses do ano de 2022.

No primeiro trimestre, entre janeiro e março, circularam no Porto Seco de Foz de Iguaçu 44.120 caminhões, uma queda de 7,7% comparado com o mesmo período de 2021, quando a circulação foi de 47.802 caminhões.

Tratando-se do segundo semestre, entre abril e junho, a queda em 2022 foi de 6,7%, com a circulação de 47.439 caminhões. No mesmo período do ano anterior, o número de caminhões que circularam pelo trecho foi de 50.886.

Entre os meses de julho e setembro, o fluxo de caminhões aumentou 14,25% em 2022, contendo circulação de 55.761 caminhões. No mesmo período de 2021, 48.803 caminhões circularam pelo Porto Seco de Foz de Iguaçu.

Em suma maioria, a circulação de caminhões nessa região é proveniente de importações. Os números de 2022 são apenas 0,11% menor do que os registrados em 2021. Dessa forma, é possível analisar que as expectativas de circulação de caminhões no Porto Seco de Foz de Iguaçu são de aumento até o final de 2022. Destaca-se que o ano passado registrou recorde de movimentação de toda história do recinto.

Fonte: Multilog (10/2022)

Ainda de acordo com os dados divulgados pela concessionária, o tempo de permanência de cargas importadas no Porto Seco aumentou 22,9% nos nove primeiros meses na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Os meses com destaques nesta redução de tempo de permanência foram fevereiro e abril. No segundo mês do atual ano, o tempo de permanência das cargas importadas foi de 34h29min em média - 33% a menos do que o mesmo período de 2021, que registrou 51h31min; já em abril, a redução em comparação ao ano anterior foi de 42,6%, passando de 58h04min para 33h19min.

Fonte: Multilog (10/2022)

Mudanças nas operações geram resultados

O Porto Seco de Foz do Iguaçu foi o primeiro a receber a tecnologia GENIUS, software de informações gerenciais que passou a permitir aos clientes da Multilog o acompanhamento de todo processo logístico. O sistema vem facilitando o trabalho não só das transportadoras, mas também dos gestores públicos e privados do setor do comércio exterior.

Há quatro meses no cargo de Gerente de Operações da Multilog de Foz do Iguaçu, Roger Ribeiro explica que os sistemas informatizados passaram a garantir maior agilidade nos procedimentos do Porto Seco Rodoviário. "Nós completamos dois meses sem a necessidade do uso de senhas. O cliente solicita e já tem autorização para o ingresso", comemora.

Ele também destaca a utilização em tempo integral e, portanto, 24 horas por dia, dos scanners. A tecnologia permanente passou a permitir a rápida liberação das cargas de grãos (como milho e soja) que chegam durante a noite e madrugada. Essa operação exclusiva deste recinto alfandegário faz parte do processo chamado de Importação Noturna.

O resultado dessas melhorias resultou em maior fluidez na liberação das cargas que chegam à Foz do Iguaçu. Segundo a Multilog, 75% das cargas são liberadas no mesmo dia. Sendo que 25% do fluxo total consegue a liberação em menos de 3 horas,

Além disso, houve o aumento do espaço físico do Porto Seco. "A Receita Federal nos disponibilizou um novo espaço, que ampliou nossa estrutura para receber até 950 caminhões, o que nos garante como o maior Porto Seco da América Latina", explica o gerente.

Projeção otimista para 2023

O Porto Seco de Foz do Iguaçu registrou fluxo recorde em 2021: mais de 208 mil caminhões passaram pela fronteira. A expectativa para o atual ano é ter resultados finais similares, puxados principalmente pela aceleração das operações no segundo semestre.

E os planos para 2023 são ainda mais otimistas. A liberação da nova ponte que vai ligar Foz do Iguaçu e Ciudad del Este, prevista para o próximo ano, tende a agilizar e desafogar o trânsito entre os dois países, garantindo ainda mais atratividade para os agentes do setor do comércio exterior buscarem esta fronteira. "O gargalo em Foz do Iguaçu não está nos processos, mas sim na infraestrutura. A nova ponte vai possibilitar trabalhar o transporte 24 horas por dia e ampliar a atratividade", projeta o Gerente de Operações da Multilog de Foz do Iguaçu.

 

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SIRA substitui o SIMI

Começará a vigorar em 17 de outubro a Resolución General Conjunta 5271/2022, emitida pela AFIP e Secretaria de Comércio em Argentina, que no marco normativo, tem como objetivo harmonizar a informação antecipada sobre importações, a fim de enfrentar as conjunturas e os desafios econômicos do atual Governo. Foram criados:

-> Sistema de Importações da República Argentina (SIRA), aplicável a importadores inscritos nos Registros Especiais Aduaneiros, com relação a destinação definitiva de importações para consumo;

-> Sistema de Importações da República Argentina e Pagamentos de Serviços ao Exterior (SIRASE), abrangendo a pessoas físicas e jurídicas, entre outros, que devam realizar pagamentos ao exterior por conta própria e/ou de terceiros para quitar obrigações contraídas no exterior;

-> Conta Corrente Única de Comércio Exterior, na qual as entidades autorizadas para operar no Mercado Livre de Câmbio pelo Banco Central deverão consultar e registrar as operações de venda de moedas estrangeiras para saldar operações, previamente registradas em um SIRA (ou seu antecessor, SIMI) no status "Saída", SIRASE que conste como "Aprovado" e despachos de importações oficializados, entre outros.

O Centro de Despachantes de Aduana da República Argentina (CDA) destaca, entre outros:

  • A Declaração SIRA terá uma vigência de 90 (noventa) dias corridos;
  • A prorrogação será automática, sujeita ao prazo das Licenças de Importação;
  • O status da declaração SIRA poderá ser consultado a qualquer momento, sendo as mais relevantes: "Oficializada": já registrada, mas sem intervenção; "Salida": autorizada, "Observada": com pendência de algum dos órgãos intervenientes;
  • Um link do SIRASE (que ainda não está disponível) contará com os códigos das operações e valores mínimos que dispensarão a obrigatoriedade do sistema;
  • A declaração no SIRASE terá vigência durante o mês calendário de seu registro;
  • A AFIP, em tempo real, aplicará gerenciamento de riscos sobre os dados ingressados, com base nos dados desse órgão e validará ou informará as inconsistências nas operações cambiais.

Esta nova Resolução entra em vigor em um cenário com operações de exportação brasileira em uma leve baixa, o que pode ser conferidos no gráfico com a movimentação das principais fronteiras com Argentina.

Fonte: Concessionárias Multilog S.A. e Mercovia S.A.

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