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O presidente do Sistema Transporte, Vander Costa, recebeu, nessa terça-feira (6), em São Paulo, o Prêmio Abralog de Logística Mérito Nacional, concedido pela Associação Brasileira de Logística. A cerimônia ocorreu na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Trata-se da maior condecoração da Abralog, que busca homenagear pessoas de grande relevância para a logística.

Na ocasião, Vander Costa destacou a importância de receber o reconhecimento de uma associação que representa um segmento tão estratégico para o desenvolvimento do país. Em sua fala, o presidente da CNT também destacou a atuação da entidade na defesa dos interesses do setor transportador, como uma reforma tributária que não considere as especificidades do transporte e não eleve os tributos de modo a prejudicar os consumidores.

Falou do trabalho realizado pelo SEST SENAT na assistência aos trabalhadores e das novas tendências do mundo corporativo, a exemplo das ações no âmbito do ESG – boas práticas ambientais, sociais e de governança.

O presidente da Abralog, Pedro Moreira, afirmou que o reconhecimento a Vander Costa pelo trabalho de excelência à frente da CNT, do SEST SENAT e do ITL. A homenagem ocorreu durante jantar pelo Dia da Logística, 6 de junho.

Fonte: CNT
Imagem: Divulgação CNT

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Os custos de movimentação de mercadorias por caminhão na Argentina aumentaram 11,85% em maio.

Com esse resultado, somente nos primeiros cinco meses de 2023, o aumento acumulado sobe para 44,6% segundo o Índice de Custos de Transporte (ICT) da Federação Argentina de Entidades Empresariais do Transporte Rodoviário de Cargas (FADEEAC). A alta importante em maio ocorre após a alta de abril (7,75%), depois que as situações de estresse cambial produzidas impactaram negativamente os diversos preços e custos da economia.

Embora o aumento dos custos da atividade ocorra em um contexto de alta inflação local, a velocidade de aumento dos custos do setor supera o Índice de Preços ao Consumidor (IPC): enquanto, entre abril de 2022 e abril de 2023, o ICT teve um variação acumulada de 131,11% no mesmo período, a inflação foi de 109%.

Em meio a esse complexo panorama, o setor acrescenta a preocupação gerada pelo forte impacto da seca, bem como as projeções de menor crescimento da economia mundial.

O levantamento mensal realizado pelo Departamento de Estudos Econômicos e Custos da FADEEAC mede 11 itens que impactam diretamente os custos das empresas de transporte de cargas em todo o país, sendo referência em grande parte para a fixação ou reajuste de fretes.

Como vem ocorrendo nos últimos meses, a maioria dos itens registrou alta. Os ligados a equipamentos de transporte, em especial, voltaram a apresentar altas sustentadas e seguem pressionando o índice geral, influenciados pela alta do câmbio alternativo e pelas restrições às importações.

Em maio, a lista foi encabeçada pelos Pedágios, que aumentaram 42,78% quando foram aplicadas atualizações tarifárias nos corredores nacionais e acessos à CABA (Ciudad Autonoma de Buenos Aires).

O custo da mão-de-obra teve um forte impacto na categoria de Condução Pessoal, com um aumento de 19,53% (terceira parte do acordo assinado em outubro de 2022, o adicional de Primeira Categoria, e os adicionais de creche e ações sociais). Em seguida, vieram as Despesas Gerais (20,61%); Custo Financeiro (19,63%); Consertos (12,92%); Material Rodante (12,14%); Seguros (11,69%) e Lubrificantes (9,25%).

Após ser um dos itens que apresentou as altas mais acentuadas em função das dificuldades para seu abastecimento normal, em maio, Pneus teve leve alta (0,75%). As patentes não sofreram modificações em relação a abril.

No quinto mês de 2023, registou-se também novo aumento dos Combustíveis (4,86%), principal insumo na estrutura de custos do setor, que incluiu tanto o segmento atacadista quanto varejista do diesel, no âmbito dos acordos de preços estabelecido entre o Estado Nacional e as empresas petrolíferas.

Os dados de maio confirmam que o setor vive um aumento recorde de custos nos últimos 20 anos.

Fonte: FADEEAC
Imagem: Divulgação FADEEAC

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Confira a seguir as principais dúvidas reunidas pela Assessoria de Comunicação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, e as respectivas respostas dos técnicos da Pasta sobre a Medida Provisória que concede descontos para compra de carros, ônibus e caminhões novos:

 

Qual o valor do desconto?

Para os carros, haverá sete faixas de desconto, de R$ 2 mil a R$ 8 mil. Poderá haver, como já está havendo, descontos adicionais aplicados a critério das montadoras. Para caminhões e ônibus, os descontos vão de R$ 33,6 mil a R$ 99,4 mil.

O programa é só para empresas ou pessoas físicas também podem participar.

O programa é para os dois públicos, mas as pessoas físicas terão exclusividade nos primeiros 15 dias, prorrogáveis por mais 15.

 

Qual o critério para escolha dos veículos que terão desconto?

Para os carros, foram três critérios: menor preço (até R$ 120 mil); maior eficiência energética (carros menos poluentes); e densidade industrial (maior capacidade de gerar emprego e renda no entorno).

No caso dos caminhões, foram incluídos veículos semileves, leves, médios, semipesados e pesados, com diferentes níveis de desconto. Para os ônibus, os descontos variam de acordo com a capacidade de passageiros.

Para mais informações sobre estes pontos, consulte a MP.

 

Os cálculos dos descontos serão feitos por quem? Como os critérios serão aplicados?

Os cálculos já foram feitos pelo governo, com base em informações de mercado e indicadores já usados pela indústria automotiva. No caso dos carros, o volume de desconto é proporcional à pontuação que modelo a alcançou nos critérios ambiental, social e industrial. Quanto maior a pontuação, maior o desconto. No caso de caminhões e ônibus, os descontos maiores são para os veículos mais caros.

 

Por quanto tempo os descontos estarão disponíveis?

Pelo tempo que durarem os recursos destinados ao programa, que são: R$ 500 milhões para carros; R$ 700 milhões para caminhões; e R$ 300 milhões para ônibus.

 

A medida favorece veículos menos poluidores?

Sim. No caso dos carros, os modelos produzidos desde o final de 2022 têm eficiência energética aos menos 12% superior fabricados anteriormente. Já os ônibus e caminhões novos emitem até 98% menos material particulado do que os modelos com mais de 20 anos.

 

Os carros mais baratos poderão perder equipamentos obrigatórios, como os de segurança?

Não haverá qualquer redução de conteúdo tecnológico ou de segurança.

 

A medida vale para modelos usados?

O programa é exclusivo para carros, ônibus e caminhões zero km. Eventualmente, o programa poderá ter reflexos também no mercado de usados.

 

Quantas montadoras já aderiram ao programa e deram início aos descontos na venda de veículos? Quais carros estão sendo vendidos? É possível ter esse monitoramento?

Muitas montadoras já aderiam. Mas as informações precisas sobre isso só estarão disponíveis depois de segunda-feira, dia 12. Esse é o prazo para que as montadoras se habilitem no programa junto ao ministério.

 

Quais são os modelos de carros com desconto?

Para construir o programa, o ministério identificou 33 modelos de 11 marcas com preços até R$ 120 mil. Essa lista pode sofrer alterações a critério das montadoras. As empresas podem, por exemplo, reduzir o preço de um carro para inclui-lo no programa ou em determinada faixa de desconto. Por isso, a relação exata dos modelos só estará disponível depois de segunda-feira, dia 12, quando vence o prazo para as montadoras se habilitarem no programa e informarem quais carros serão vendidos com desconto.

 

Apenas os modelos "de entrada" (Renault Kwid Zen e Fiat Mobi Like) terão o desconto máximo?

Em princípio, sim. Mas a lista pode ser ampliada caso as montadoras incluam outros carros nesta faixa de preço e desde que eles atendam aos demais critérios.

 

Quando começaram a contar os 15 dias exclusivos para venda a pessoas físicas?

O prazo começa a contar na data de publicação da portaria, 6 de maio. Portanto, a exclusividade para pessoas físicas vai até 21 de maio.

 

Como será a operacionalização dos descontos para consumidores e montadoras?

O desconto será dado direto ao consumidor quando ele comprar o veículo. Para as montadoras, esse valor irá se transformar em crédito tributário, com o qual ela poderá pagar ou abater impostos futuros.

 

Para comprar caminhões e ônibus novos é obrigatório tira veículos velhos de circulação? Como vai funcionar isso?

Sim, é obrigatório. O interessado em participar do programa deve primeiro entregar para a sucata um caminhão ou ônibus com mais de 20 anos de uso, licenciado. Com isso, ele receberá um certificado que dará direito a adquirir um veículo, na mesma categoria, com o desconto definido no programa.

 

Fonte: MDIC

Imagem: Divulgação MDIC

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