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Informa-se o horário de atendimento de cada organismo no PTLA - Puerto Terrestre Los Andes, para este final de semana (15 e 16 de julho).

Aduana

Sábado e domingo: das 09h às 17h

SAG

Sábado e domingo: das 08h30 às 17h30

Internación SEREMI de Salud

Sábado e domingo: das 09h às 17h

PTLA

Presencial UCD

Sábado e domingo: das 08h às 22h

Plataforma

Sábado e domingo: das 08h às 21h

Retiro fora de horário em RDA

Favor, informar aos motoristas que não estacionem no acostamento da Ruta 57CH desde o acesso ao PTLA em direção a Los Andes para não atrapalhar a circulação de outros veículos.

Imagem: @PasoCRMza

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O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, defendeu que, sendo o comércio o setor que mais emprega, o país precisa desonerar "completamente" as tributações que incidem sobre investimento e exportação.

"O comércio é o grande empregador. Não tem agricultura sem comércio; não tem indústria sem comércio; não tem emprego sem comércio. E o setor de serviços é o que melhor distribui renda. É o que mais emprega e mais gera postos", disse o vice-presidente em encontro com sindicatos empresariais do terceiro setor, em evento promovido pela Confederação Nacional de Comércio (CNC).

Alckmin ressaltou também a relevância do comércio voltado ao mercado externo, e a necessidade de medidas que favoreçam a competitividade e a redução do Custo Brasil.

"Sempre ouvi que três fatores são fundamentais: juros, imposto e câmbio. O câmbio está bom. Entre R$ 4,80 e R$ 4,90, é um câmbio competitivo. No caso do imposto, a carga tributária brasileira é elevada para o nível de desenvolvimento brasileiro. O que se pode fazer nesse momento é simplificar", disse.

Segundo ele, com a simplificação se pode reduzir o Custo Brasil e a judicialização. "Precisamos desonerar completamente o investimento e desonerar completamente a exportação, porque o comércio exterior é cada vez mais relevante".

Alckmin lembrou que o comércio, atualmente, tem características intraregionais, e que, nesse sentido, o Brasil precisa buscar, em especial nos países vizinhos, ampliar seus mercados.

"Se pegarmos Estados Unidos e México, 50% do comércio é entre eles. Nos 27 países da União Europeia, 60% é entre eles. Já na América Latina é 26%. Temos de reconquistar os vizinhos. Eles estão mais perto e é para onde podemos exportar maior valor agregado", argumentou.

Fonte: Jornal do Comércio
Imagem: Fabio Rrodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

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180 dias sem receber

Há trinta dias, uma determinação de Banco Central da República Argentina obrigou que todos os protocolos no SIRASE para autorização de transferência relativas à prestação de serviços de fretes que aguardavam anuência na fila desde a sua implementação, fossem refeitos discriminando o tipo (importação ou exportação). Todos voltaram a zerar a contagem no prazo de até sessenta dias para análise, gerando uma expectativa de maior agilidade. Com o decorrer dos dias, os operadores perceberam que sua liquidez continuava cada vez mais exigindo aportes, e as remessas pendentes de autorização incrementando as filas de espera do SIRASE.

Houve quem desistiu de operar nesta ligação. Entretanto há quem persistiu porque tinha esperança que uma solução urgente seria definida por conta das frequentes visitas do Presidente Fernandez ao Brasil. Mas a resiliência, característica do setor, não está encontrando espaço fértil para continuar em um cenário tão inóspito e carente de informação e segurança.

Decorrem cerca de 90 dias sem transferências bancárias de uma prestação de serviço concluída há outros noventa dias. Acumulam-se 180 dias de impagos. Transportadores que honraram seus compromissos e cumpriram com o seu dever de transportar até a Argentina acumulam prejuízos financeiros já gerados pelas determinações do BCRA. Seus empreendimentos estão sendo destruídos por um ciclone que surgiu sem nenhum alerta.

"O transportador é um herói", "O transporte é uma atividade essencial, não pode e nem deve parar" falou-se na pandemia. A retórica sucumbiu à política econômica da Argentina. Através da Associação, foram comunicadas da crítica situação todas as esferas governamentais, tentando sensibilizar sobre a importância e representação do modal nas operações bilaterais com Argentina. Houve reuniões, promessas de análise. A falta de respostas sugere descaso e abandono.

Para quem ainda não compreendeu a gravíssima situação, o prejuízo no setor supera R$ 1.000.000.000,00, não é um erro de digitação, é mais do que um bilhão de reais, sem a certeza de quando e quanto disso efetivamente retornará às transportadoras no Brasil.

Tal contexto reafirma a necessidade dos transportadores brasileiros adotarem políticas de mercado que assegurem o recebimento do frete no Brasil. Trata-se de uma providência que afastará definitivamente o setor do humor de governos.

Por outro lado, resta ainda a convicção resumida nas palavras do presidente desta associação, Francisco Cardoso, no editorial da edição 68 da Revista Cenário do Transporte: "sejam quais forem as medidas de apoio ao maior parceiro do Brasil no Mercosul, o transporte precisará ser incluído".

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