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Este saldo positivo é explicado pela queda das importações em mais de 36% em relação ao ano anterior e pelo aumento das exportações de 11,5%, conforme reportado pelo INDEC.

O intercâmbio comercial registou um excedente de US$ 2 bilhões em março, informou esta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatística e Censos (INDEC). Este saldo positivo é explicado pela queda das importações em 36,7% em termos homólogos e pelo aumento de 11,5% nas exportações.

O saldo positivo de março é explicado pelo aumento de 11,5% nas exportações, impulsionado pela normalização da agricultura e pelo bom nível da atividade mineira; e por outro lado devido ao colapso das importações em 36,7%, evidenciando a forte recessão econômica e o cepo cambial.

Desta forma, a balança comercial acumulou quatro meses consecutivos de superávit comercial com um total de US$ 5,2 bilhões, desde a posse do Presidente Javier Milei, em dezembro passado.

Março consolida a tendência positiva iniciada em dezembro de 2023. Este feito é atribuído ao aumento das quantidades exportadas e à redução das quantidades importadas, embora tenha sido observada uma ligeira deterioração nos termos de troca, de 1,2%.

Em março, as exportações, em termos dessazonalizados, diminuíram 0,4%, enquanto o ciclo tendencial teve um aumento de 2,4% face a fevereiro. Os preços diminuíram 8,0% e as quantidades aumentaram 21,3%.

Por sua vez, as importações, em termos corrigidos de sazonalidade, registaram uma diminuição de 0,9%, enquanto o ciclo tendencial diminuiu 3,6% em relação a fevereiro. Os preços e as quantidades diminuíram 6,9% e 32,1%, respectivamente.

Quanto aos principais parceiros comerciais, durante o mês de março o câmbio com o Brasil foi superavitário de 40 milhões de dólares (US$ 1126 exportados vs. US$ 1086 importados), com a China foi um déficit de 403 milhões de dólares (US$ 310 exportados vs. US$ 713 importados), com os Estados Unidos também negativos em 44 milhões (US$ 380 vs US$ 424).

Quanto ao primeiro trimestre do ano, a balança comercial resulta num superávit de US$ 4,2 bilhões, resultado das exportações argentinas totalizarem US$ 17,3 bilhões, o que significou um aumento de 9,0%, enquanto as importações totalizaram US$ 13 bilhões, com uma diminuição de 24,2%.

Fonte: Ámbito

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