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O Índice de Custos de Transporte (ICT) da Argentina apresentou aumento de 6,41% em março, marcando tendência de desaceleração após os aumentos significativos observados nos meses anteriores. Este ajuste se soma aos aumentos anteriores de 20,6% em janeiro e 8,05% em fevereiro, após fechar o ano anterior com o maior acumulado em três décadas.

Este aumento recente reflete um acumulado de 38,7% no primeiro trimestre de 2024, sublinhando o contexto de declínio da atividade. Por outro lado, a análise anual destaca que o Índice FADEEAC registou um aumento acumulado de 302% nos últimos doze meses, evidenciando os desafios contínuos no sector do transporte motorizado de mercadorias.

O Índice de Custos de Transporte (ICT), elaborado pela Federação Argentina de Entidades Empresariais de Transporte Automóvel de Cargas (FADEEAC) e auditado pela Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade de Buenos Aires (UBA), mede 11 itens que impactam diretamente a atividade de. setor em todo o país e é referência em grande parte para fixação ou reajuste de tarifas.

Segundo a pesquisa, em março sete itens apresentaram alta: Pessoal (26,73%); Despesas Gerais (18,06%); Combustíveis (7,31%); Reparos (5,96%); Pedágios (US$ 5,27); Lubrificantes (3,50%); e Seguros (1,06%). Três registaram quedas: Custo financeiro (18,61%, ligado à descida das taxas de juro); Pneus (-3,21%); e Material rodante (-1,61%, devido à forte queda mensal dos dólares alternativos). Patentes e taxas foi o único item que não sofreu alterações em relação a fevereiro.

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Pessoal e Combustível

Os dois itens com maior impacto nos custos operacionais do sector – Pessoal e Combustíveis – continuam com tendência ascendente. No caso da categoria Pessoal (Condução 26,73%), é reflexo do Acordo Conjunto com a Federação dos Caminhoneiros, que ainda não foi homologado pelo Ministério do Trabalho da Nação no momento do fechamento do ICT.

Por seu lado, destaca-se um novo aumento nos Combustíveis (7,31%), tanto no segmento varejista como atacadista de diesel, depois dos significativos e sucessivos aumentos registados em dezembro (63,3%) e janeiro (22,6%). O aumento acumulado do diesel chega a quase 40% no primeiro trimestre de 2024.

Fonte: FADEEAC

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