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A chanceler da Argentina, Diana Mondino, destacou a necessidade de "manter a relevância do vínculo estratégico" com o Brasil em sua primeira visita ao país desde que foi oficializada no cargo.

Os encontros oficiais iniciaram na segunda-feira (15) quando Mondino manteve uma reunião "ampla" com o seu homólogo brasileiro, Mauro Vieira, em Brasília. Reviram os principais temas da agenda bilateral, incluindo o acompanhamento das obras do gasoduto que permitirá a exportação do gás disponível em Vaca Muerta para o Brasil.

A chanceler de Milei foi específica ao garantir que "todos os projetos" entre Brasil e Argentina são "independentes e superiores àqueles que dirigem os destinos de ambos os países", ratificando a centralidade desse projeto e de outros iniciados antes de dezembro de 2023.

"A principal mensagem que gostaria de transmitir neste momento é a segurança que temos sobre a centralidade e relevância da relação bilateral. Tornou-se uma verdadeira política de Estado", disse Mondino, em breve declaração à imprensa após o encontro no Palácio do Itamaraty, sede das relações exteriores do Brasil.

Vieira e Mondino também revisaram os avanços na modernização das pontes binacionais, incluindo o lançamento da licitação da ponte que liga São Borja, no estado brasileiro do Rio Grande do Sul, e a cidade de Corrientes de São Tomé, e a cooperação na Defesa, com o interesse de que o Brasil venda veículos blindados ao país.

Já nesta terça-feira, na sede da Fiesp (Federação das Indústrias de SP), a ministra de Relações Exteriores do governo Javier Milei voltou a defender a manutenção do Mercosul, mas não descartou mudanças.

Segundo ela, não há qualquer intenção de romper com o bloco, que foi alvo de críticas de Milei durante a campanha, mas é necessário mudar o nível de relacionamento entre os países.

"O Mercosul tem 32 anos e nunca mudou, mas o mundo mudou. As empresas mudaram, e o acordo, não. É essencial que tenhamos outros elementos, como o trânsito de bens e de pessoas entre os países. Hoje não temos tratamento especial entre os países", disse. "Tudo isso precisa mudar."

Mondino também afirmou que a Argentina agora tomou um novo rumo, apoiado principalmente no que considera ser a capacidade do país de ser a solução para problemas mundiais. "Junto com o Brasil, porque temos a mesma situação."

Conforme ela, os países podem ampliar a capacidade de retenção de carbono, além da produção de energia de matriz limpa. Na frente de segurança alimentar, a produção de proteínas animais colocaria Brasil e Argentina em um outro patamar no comércio mundial.

Informações de: Folha de S. Paulo e Ámbito

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