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A Câmara dos Deputados aprovou na útima quarta-feira (13/3), o projeto de lei chamado de "combustíveis do futuro", que, entre outros pontos, aumenta o percentual de biodiesel na composição do diesel.

O biodiesel já está misturado ao diesel de origem fóssil no percentual de 14% desde 1º de março e, a partir de 2025 será acrescentado 1 ponto percentual de mistura anualmente até atingir 20% em março de 2030, segundo metas propostas no texto, que segue agora para votação no Senado.

A ABTI acompanha com atenção e preocupação os desdobramentos relacionados ao tema, pois não observa a devida atenção aos impactos econômicos, ambientais e de segurança sobre toda a cadeia de transporte e logística do país.

Conforme divulgado pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), um estudo técnico realizado pela Universidade Federal de Brasília (UnB) indicou impactos financeiros e ambientais negativos quando há elevação do percentual da mistura, apesar de seu objetivo alardeado ser a melhora da sustentabilidade.

Segundo o estudo, o percentual de biodiesel a partir de 7% eleva a emissão de CO2 e diminui a potência dos motores. Isso porque o biodiesel produzido no Brasil é de base éster, cuja característica química gera problemas de criação de borra, com alto teor poluidor e sedimentos que danificam peças automotivas.

A CNT, atuando de perto no tema em favor do setor conseguiu que o texto considerasse um ponto importante para o setor transportador: que o aumento do teor do biodiesel de base éster no diesel fóssil a seja condicionado a testes de viabilidade técnica.

A Confederação defende ainda o aprimoramento das especificações do biodiesel utilizado no Brasil; implementar medidas de controle de qualidade; e sempre considerar o setor de transporte nas políticas públicas.

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