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O Banco Central da República Argentina (BCRA) elevou o câmbio oficial para $350 após os resultados do PASO e até as eleições de 22 de outubro. Com o imposto país foi a $376,25. Em meio à incerteza vivida pelos mercados após os bons resultados obtidos pelo candidato do La Libertad Avanza, Javier Milei, o Banco Central da Argentina tomou a decisão de desvalorizar a moeda oficial em 22%.

Dessa forma, a moeda norte-americana que regula todas as operações na Argentina saltou $ 62,65, um salto de 21,8% em relação ao fechamento da última sexta-feira. O Banco Central muda a estratégia ao suspender o crawling peg até 22 de outubro.

Deste modo, o preço equipara o dólar oficial ao chamado "dólar agro" que foi estabelecido semanas atrás para incentivar as exportações. A medida foi anunciada antes da abertura dos mercados, onde se previa uma forte valorização do dólar azul. No momento, não são conhecidas outras medidas. A atualização cambial foi uma das exigências do FMI para aprovar o desembolso de US$ 7,5 milhões.

"A fraqueza do governo está começando a se materializar. Inevitavelmente, este governo começou com o ajuste monetário que a Argentina teve de enfrentar. Minha visão é que o dólar oficial em $ 350 não será mantido em 23 de outubro, pois ainda não é um preço de equilíbrio. Faltará maiores ajustes. Agora é fundamental ver como será a ligação do Fundo com a Argentina. Lembremos que depois de 2019 passado com a liquefação do poder de Macri, o Fundo decidiu se afastar e esperar para conversar com a nova equipe econômica. Difícil saber no curto prazo se haverá muita volatilidade. Pode ocorrer overshooting aí. Que desde nossa consultoria não descartamos", diz Alfredo Romano, diretor da consultoria Grupo Romano.

Ao mesmo tempo, a autoridade monetária liderada por Miguel Pesce também elevou a taxa básica de juros em 21 pontos percentuais, elevando-a para 118% para absorver pesos no mercado.

"O dólar no atacado é pelo o qual se faz a maior parte das operações, é evidente que ele tem feito uma forte alta no varejo e como consequência todos os demais reduzem a demanda do mercado. Não afetam tanto os preços dos serviços que são comercializados", analisa Aldo Abram, em diálogo com o Ámbito.

Fonte: Ámbito

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