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O governo de Javier Milei anunciou, nesta sexta-feira (11), o fim do "cepo cambiario", o controle que limitava a movimentação de moeda estrangeira — principalmente o dólar — na Argentina. A medida valerá a partir de segunda (14), para pessoas físicas.

O comunicado foi feito pelo Banco Central e pelo ministro da Economia, Luis Caputo. Em coletiva de imprensa, o representante da Casa Rosada ainda confirmou um novo acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), para o empréstimo de US$ 20 bilhões ao país.

— É isso que nos permitirá, a partir de segunda-feira, acabar com o cepo cambial (controle de divisas) que tanto dano causou — disse Caputo.

O objetivo econômico da medida era restringir o acesso a dólares no país, como modo de conter a desvalorização do peso.

Outro resultado esperado era impedir que empresas enviassem seus lucros para o Exterior, limitando as importações.

Nas regras em vigência, cada argentino poderia movimentar US$ 200 a cada mês. Na cotação atual, o montante equivale a cerca de 215 mil pesos (quase R$ 1,2 mil).

O salário mínimo atual na Argentina é de aproximadamente 280 mil pesos (cerca de R$ 1,5 mil).

A partir de segunda, ficam eliminadas quaisquer restrições ao mercado livre de câmbios. Com isso, as pessoas poderão comprar dólares nos bancos.

Algumas restrições seguem vigentes para empresas e exportadores rurais.

O governo também anunciou um sistema de flutuação do câmbio, em que o dólar oficial vai variar dentro de uma faixa móvel de 1 mil a 1,4 mil pesos.

Se o preço ficar abaixo do piso, o Banco Central vai comprar dólares para sustentar a moeda. Se a cotação ultrapassar o teto, o órgão monetário vai vender divisas para baixar a cotação.

Nesta sexta, US$ 1 estava cotado a 1.074 pesos (R$ 5,86).

Fonte: GZH

Foto: Freerangestock

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