Diante da atual situação do Porto Seco Rodoviário de Uruguaiana, em que novamente as importações estão lotando o recinto sem permitir o fluxo normal da exportação, a ABTI informa que está buscando junto às autoridades, uma ação de contingência para minimizar os impactos e garantir a continuidade das operações.
Uma das causas apontadas para a demora na saída do recinto daqueles veículos de importação já liberados pela Receita Federal é a ausência da nota fiscal. Em uma interlocução entre a ABTI e a Receita Federal foi levantada a hipótese de liberar a saída das importações com a cópia do MIC/DTA e da nota fiscal "mãe", que poderia ser disponibilizada, incluso, pela própria concessionária.
Neste caso, os veículos de importação já liberados pela RFB poderiam sair do recinto portando esses documentos, liberando assim, espaço para o ingresso de outros. Contudo, mesmo portando a nota "mãe", não é autorizado o trânsito sem o porte da nota fiscal "filha". Para isso, a ABTI está buscando junto à Polícia Rodoviária Federal, uma autorização para que estes veículos possam se deslocar do recinto alfandegado até o pátio da transportadora ou um posto de abastecimento indicado pela mesma, para aguardar pelo envio da nota correta para o início do trânsito.
Essa ação poderia ser uma ajuda momentânea para o impasse enfrentado nas últimas semanas no Porto Seco Rodoviário de Uruguaiana, em que o grande volume de importações e a demora nestes processos, além de não possibilitar o giro das exportações, está afetando também outras importações.
A Associação está estudando junto às autoridades locais, possibilidades e diferentes perfis do processo para encontrar medidas que possam agilizar a operação e garantir o fluxo desta fronteira.





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