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Realizada de forma virtual, a última edição do Fórum Permanente do Transporte Rodoviário de Cargas (Fórum TRC) teve como pauta principal, a inclusão do TRIC no rol de assuntos tratados pela equipe técnica da Secretaria Nacional de Transportes Terrestres (SNTT) do Ministério da Infraestrutura.

O presidente da ABTI, Francisco Cardoso, participou do encontro e baseou sua apresentação em defender a importância do setor ser tratado durante o Fórum, visto que se trata de um módulo/especialização do TRC que tem forte influência na economia do país.

Primeiramente Francisco tratou sobre a atuação da ABTI que há 47 anos, surgiu com o propósito de representar os interesses dos transportadores, que na época buscavam uma voz e participação forte nas negociações internacionais. Diante disso, ele aproveitou a oportunidade para reforçar seu reconhecimento quanto ao papel desempenhado pela ANTT nas negociações internacionais, em especial a ASSINT.

Também foi citada a importância do trabalho de cada órgão, como Receita Federal, ANVISA e MAPA, para buscar o desenvolvimento do setor. Inclusive, Francisco ressaltou o quanto foi necessária a atuação de parte Ministério das Relações Exteriores (MRE) e do MINFRA durante a pandemia. Isso porque o transporte rodoviário internacional enfrentou um grande desafio até conseguir o seu reconhecimento como atividade essencial, principalmente em Argentina. Por isso, como já é de conhecimento, é que ocorreram inúmeros casos de discriminação com os motoristas de empresas estrangeiras, não somente do Brasil, mas dos demais países também.

Mesmo assim, o presidente fez questão de frisar seu agradecimento e reconhecimento à atuação do MRE, ANTT, Embaixadas e Consulados brasileiros, em especial durante o período em que o Uruguai estipulou como exigência para ingresso no país, o exame PCR-RT. Graças ao trabalho desses órgãos, é que foi possível chegar a um consenso viável que não trouxesse maiores prejuízos às empresas.

Compreendendo que o Comércio Exterior é um setor estratégico e fundamental para a economia, Cardoso defendeu que incluí-lo como pauta no Fórum não trata-se de buscar um tratamento diferenciado. Trata-se de reconhecer que o Brasil é líder nesse segmento e que o empresário dessa área, é responsável pela geração de investimentos e empregos.

Ainda, Francisco reforçou que o segmento é muito complexo, mesmo que haja um planejamento que defina um número considerável de servidores dos diferentes órgãos (RFB, ANVISA e MAPA), por exemplo, sem uma infraestrutura adequada, gargalos como o congestionamento de veículos, sempre serão recorrentes. Por isso, não basta somente trabalhar com concessões ou investimento em tecnologias. É preciso que haja uma atuação coordenada entre os ministérios e demais órgãos a fim de atender toda demanda.

Finalizando, o presidente destacou que maiores avanços ainda estão por vir, como no caso do Programa Operador Econômico Autorizado – OEA, que tende a trazer uma série de benefícios para as empresas, em relação a agilização e desburocratização dos trâmites.

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