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Quase uma semana depois de ter começado o conflito entre a indústria e o setor azeiteiro na Argentina devido a divergências na negociação conjunta, o Ministério do Trabalho emitiu esta semana a conciliação obrigatória, que começou a vigorar às 10h30 e terá a duração de 15 dias. A medida foi solicitada pela Federação das Câmaras Empresariais.

"Neste dia, a Secretaria de Emprego, emitiu hoje a Conciliação Obrigatória no conflito da indústria de azeite que mantém a atividade paralisada desde terça-feira, dia 6 de agosto. ", diz o comunicado da pasta trabalhista.

Além disso, acrescenta que "o Secretariado insta as partes em conflito a manterem a melhor disponibilidade e abertura para negociar as questões sobre as quais têm diferenças e contribuir, desta forma, para a paz social e para melhorar o quadro das relações laborais no núcleo da atividade envolvida."

Segundo comunicado divulgado recentemente pela Câmara da Indústria do Petróleo (Ciara) e pela Central Exportadora de Cereais (CEC), "a indústria azeiteira decidiu solicitar a conciliação obrigatória face à impossibilidade de recuperar o diálogo com os dirigentes sindicais e à recusa em permitir a entrada de trabalhadores nas fábricas para retornar ao desenvolvimento normal das atividades."

A paralisação dos sindicalistas já gerava enormes custos para o setor, incluindo os transportadores e motoristas, muitos dos quais ficaram retidos durante vários dias sem conseguirem descarregar os cereais nos portos.

Os custos da paralisação

Devido ao conflito, vários navios foram detidos e milhares de caminhões permaneceram parados nos terminais sem conseguirem descarregar os grãos. Neste domingo, nenhum caminhão foi descarregado. "Desde terça-feira está tudo paralisado. Por se tratar de uma paralisação imprevista, isso fez com que 14 mil transportadores ficassem propositalmente presos e cerca de 11 mil com carga, mas sem sair para os portos", explicou Gustavo Idígoras.

Se após os próximos quinze dias as partes não conseguirem chegar a acordo, o Governo poderá prolongar a conciliação por mais cinco dias, mas depois não haverá mais espaço. No entanto, os empresários esperam conseguir aproximar posições.

Foto: Infobae

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