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A Receita Federal do Brasil e o Serpro estão realizando uma pesquisa de satisfação com o objetivo de avaliar a facilidade de uso e a eficácia da manutenção de informações para o sistema Declaração Única de Exportação (DU-E).

Com as contribuições recebidas, a RFB e o Serpro esperam entender como as pessoas interagem com a DU-E e quais são as suas dificuldades e necessidades, para que possam ser feitas alterações que melhorem a experiência do usuário.

O formulário da pesquisa conta com perguntas abertas e fechadas, com uma estimativa de 10 minutos para ser respondido e garantia de confidencialidade. O questionário ficará aberto até 26/10/2023.

Acesse o formulário e contribua pelo link:

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A ABTI convida os transportadores associados a participarem da pesquisa de Avaliação de Satisfação do Usuário de serviços da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O levantamento visa avaliar o grau de satisfação dos usuários com as rodovias pedagiadas. Com a iniciativa, a ANTT busca a melhoria nas condições de tráfego pelo país e aprimorar as diretrizes de regulação e fiscalização das rodovias concessionadas.

A coleta de avaliações vai até o dia 31 de dezembro de 2023. Clique aqui e participe!

Ao responder a pesquisa, o transportador emite sua opinião e atribui notas de satisfação ou insatisfação ao trabalho das concessionárias de pedágio.

Pelo site, o usuário escolhe a concessionária que deseja avaliar e, na sequência, responde a questões relacionadas à qualidade do asfalto, tempo gasto para percorrer trajeto e para a travessia da praça de pedágio, entre outros. A avaliação é rápida e dispensa identificação.

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Se o partido no poder tem alguma chance de entrar no segundo turno, sabe que essa oportunidade vira fumaça rapidamente se o dólar escapar. O aumento de dólares livres nas últimas rodadas desencadeou todos os alertas. Nas últimas 48 horas, o próprio ministro da Economia, Sergio Massa, telefonou pessoalmente diversas vezes às empresas e cereais para pedir-lhes colaboração na venda de dólares. Também o chefe da Alfândega, Guillermo Michel, um dos homens fortes do Governo, fez apelos. Faltam apenas duas semanas para as eleições e ninguém quer abrir mão dos dólares.

"Em setembro foram liquidados US$ 2,1 bilhões pelo dólar soja e a expectativa era de apenas US$ 1 bilhão; Agora os produtores não vendem porque têm muito pouca soja e também porque veem o azul, o eurodeputado e o dinheiro com líquido a voar", explicam ao lado das empresas de cereais.

A realidade é que restam poucos cartuchos ao Governo. Ontem, para conter a procura, foi utilizada uma das ferramentas mais rudimentares de todas: durante quase todo o dia não funcionou o sistema AFIP – a Conta Única de Comércio Exterior, Cucce – através do qual os bancos devem validar previamente qualquer venda de dólares. É muito provável que continue a funcionar de forma irregular nas próximas rodadas. Além disso, para conter o azul, houve alargamentos e fiscalizações. Práticas antigas.

Há poucos dias, várias grandes empresas ficaram surpresas ao ver que várias licenças de importação vencidas, Siras, foram liberadas repentinamente. O Governo parece determinado a não deixar a atividade econômica sofrer muito antes das eleições. Sim, as Siras são liberadas, mas não os pagamentos de importações atrasadas. Aqueles que perdem os prazos de pagamento continuam sendo reperfilados. Portanto, é uma medida que basicamente desonera as grandes empresas que ainda possuem linhas de crédito com suas controladoras ou fornecedores no exterior. Em qualquer caso, é algo como continuar a passar cheques para pagar em 2024. Nessa altura, será tema para um novo governo.

Entre alguns empresários, porém, o tema das conversas nos últimos dias virou outro. As Siras já não são tão importantes, porque com a atividade em declínio muitos começam a descobrir que estão demasiado abastecidas, mas sim o que fazer com os pesos excedentes. "As vendas caíram e com os pesos estamos todos comprando dólares", é honesto um empresário nacional. O mercado está todo indo em uma direção.

Na City há a certeza de que mais cedo ou mais tarde o Governo terá de voltar a desvalorizar. No entanto, quem é próximo de Massa admite que fará todo o possível para evitar outro salto no preço oficial antes das eleições gerais de domingo, dia 22, e se chegar ao segundo turno, tentará até estender o congelamento cambial até o eleição final. Além do dólar Vaca Muerta –e da possibilidade de ampliar ainda mais o dólar Agro–, pretendem desbloquear na China, durante a viagem de Alberto Fernández na semana anterior às eleições gerais, a segunda parcela do swap (empréstimo) que o Banco Central da China tem pré-acordado com o Banco Central da Argentina, no valor de US$ 5 bilhões. A China, no entanto, até agora provou ser um credor tão ou mais exigente do que qualquer outro país ocidental. No passado, soube até congelar todos os seus desembolsos quando a Argentina entrou em incumprimento do Fundo Monetário Internacional (FMI).

A relação do FMI com o Governo está atualmente sob extrema tensão. Tanto é que apesar de ser o principal devedor do Fundo e de se presumir que em novembro será necessário reunir novamente com a entidade para rever o programa, vários dos homens fortes da equipa de Massa decidiram ficar de fora desta vez da Assembleia Anual do FMI e do Banco Mundial que começa na próxima semana em Marrakech, Marrocos. O vice-ministro, Gabriel Rubinstein, e o presidente do BCRA, Miguel Ángel Pesce (que mais tarde se juntará à viagem de Fernández à China) têm viagem marcada, mas não participarão nem Leonardo Madcur nem Marco Lavagna, dois dos homens que souberam participar em quase todas as negociações com a agência de crédito. Do lado da oposição, apenas Libertad Avanza pretende enviar um representante, o banqueiro Juan Nápoli. Até ontem, ninguém do Juntos por el Cambio planejava viajar; a libido do espaço continua a ser a tentativa de melhorar as hipóteses eleitorais de Patricia Bullrich, especialmente nos locais onde a coligação era forte.

O destino do peso está em grande parte ligado ao resultado de domingo, 22. Um cenário para Massa fora do segundo turno é hoje um dos que mais gera incerteza no curto prazo. O caso Insaurralde e o caso de Jorge "Chocolate" Rigau fizeram com que este cenário já não estivesse descartado, ao contrário do que acontecia dias depois das PASO. Em conversa com investidores esta semana, o pessoal da Delphos Investments – uma das poucas consultorias que em 2019 soube antecipar a derrota de Macri nas urnas – afirmou que seria difícil para Massa, nestas circunstâncias, ultrapassar os 30%. da votação. "Aposto que estará mais perto de 27% do que de 30%", disse Leonardo Chialva, da Delphos. "Os outros 70% são para a oposição", esclarece. A diferença entre Milei e Patricia, acredita Delphos, dependerá em grande parte de as pessoas votarem com raiva ou não. No primeiro caso, não descartam uma vitória de Milei até o primeiro round.

Parece difícil pensar que Massa abandonará o navio mesmo se perder (se há uma qualidade que não pode ser negada é a de ser um lutador incansável), mas as chances de sustentar um mercado cambial em ebulição são mais baixo.

"Se Milei vencer, Sergio vai ligar para ele no dia seguinte e será aberta uma negociação entre o que Milei quer fazer e o que Sergio está disposto a conceder. Mas se houver um segundo turno entre Milei e Patrícia, a volatilidade pode ser enorme. Porque não tem quem sentar para negociar e Sergio vai ser muito atingido", admitiu um homem da equipe econômica. "Acho que Sergio ainda vai tentar manter tudo congelado como antes", especulou. Ninguém na política argentina tem certezas além dos próximos sete dias. Nem mesmo aqueles que estão no comando.

No círculo vermelho, porém, está instalada a ideia de que hoje Javier Milei é praticamente definido para assumir em dezembro. Embora continue a ser um enigma para a maioria dos empresários. O candidato libertário não terminou de encobrir equipes; com poucas exceções, a maioria dos homens que aparecem com ele dizem que não estarão na gestão. O único que tem uma equipe trabalhando diariamente é Emilio Ocampo, apontado pelo libertário como futuro presidente do Banco Central. A ideia de dolarização neste grupo continua mais válida do que nunca, embora dependa em grande parte de Milei conseguir avançar com leis que o permitam nas primeiras semanas. A eliminação da taxa de câmbio também faz parte das suas premissas, embora com algumas limitações. "Não vamos cometer suicídio. Quando Macri o levantou, o fez com limites de até US$ 2 milhões. O que precisa ser divulgado aqui é o fluxo futuro", disse um de seus interlocutores em reunião recente.

Carlos Menem, ao contrário de Milei, a que o libertário reivindica, sabia como aparecer com uma jaqueta de couro diante de uma abafada comunidade empresarial no colóquio IDEA em Las Leñas, em outubro de 1989. Milei, que ontem não quis participar do colóquio, não consegue simpatizar plenamente com um público que mais cedo ou mais tarde terá que conquistar.

Fonte: La Nación

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