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Nos dias 22 e 23 de novembro em Buenos Aires, Argentina, acontece a 37ª Assembleia Geral Ordinária da CIT - Câmara Internacional da Indústria de Transportes. O encontro conta com vasta programação, que terá a contribuição da ABTI. A vice-presidente executiva da Associação, Gladys Vinci fará uma apresentação sobre o tema “Os Desafios nos Cruzes de Fronteira”.

Esta edição do evento está sendo organizada pela Federação Argentina de Entidades Empresariais de Transporte Rodoviário de Cargas (FADEEAC), Capítulo Argentina, com apoio do Sistema Transporte e da FPT (Fundación Profesional para el Transporte) e tem como tema geral "Construir o Transporte do Futuro".

A Assembleia reúne majoritariamente os membros da Câmara (entidades, empresas, agentes de governos, agentes diplomáticos) para intercâmbio de experiências que visam o aprimoramento de ações, parcerias e serviços, bem como o fortalecimento do networking internacional nas mais diversas áreas do setor.

No dia 22, o evento terá abertura oficial às 9h30, com pronunciamento de boas-vindas do diretor secretário geral da CIT, Paulo Vicente Caleffi, seguido pela apresentação de 17 temas referentes ao transporte até às 16h30.

No segundo dia (23/11), a abertura acontece às 10h, com pronunciamento das autoridades da CIT. As apresentações técnicas (chamadas fórum) iniciam ao meio-dia. A ABTI será responsável pela apresentação do fórum 8, às 13h05.

Reforçamos aos associados que quiserem participar presencialmente que ainda é possível fazer a inscrição pelo link a seguir: https://bit.ly/3qL7XzB. O evento terá um número limitado de vagas presenciais, assim, terão prioridade os membros filiados da CIT e diretivos dos Capítulos.

O evento terá ainda transmissão ao vivo e aberta ao público geral pelo canal de Youtube da FADEEAC, que pode ser acessado clicando aqui.

Para conferir a programação completa do avento clique aqui.

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A ABTI, representada por sua vice-presidente executiva, Gladys Vinci, em conjunto com a CATIDU (Câmara de Autotransporte Terrestre Internacional del Uruguay), apresentou uma série de demandas do setor privado durante a Reunião Bilateral Brasil/Uruguai do Subcomitê Técnico de Controle e Operações Fronteiriças (SCT COF), realizada nesta quinta-feira (16).

O principal requerimento das entidades envolveu a eficaz implantação do programa OEA, que apesar de ser uma grande ferramenta para facilitar o comércio exterior, ainda precisa de maior adesão dos organismos anuentes e intervenientes, além de atenção horária dos organismos, eliminação dos procedimentos redundantes e melhor uso dos meios informáticos para garantir sua eficácia.

"Hoje em dia, o custo-benefício [da certificação[ não é satisfatório para as empresas de transporte terrestre internacional de cargas, algo evidenciado pela baixa adesão ao programa".

Foi colocada ainda a necessidade de se avaliar as características específicas e os fatores locais de cada passo fronteiriço, destacando-se as dificuldades encontradas naqueles com maior fluxo de operações, nomeadamente as aduanas de Chuy – Chuí; Rio Branco – Jaguarão; e Rivera – Santana do Livramento.

As entidades fizeram referências às seguintes problemáticas nestes recintos aduaneiros:

Chuy – Chuí: não possui infraestrutura necessária para prestar um atendimento adequado ao comércio exterior. A disponibilização de uma área de controle integrada, a ser construída no Uruguai só existe impresso em acordo há várias décadas.

Rio Branco – Jaguarão: possui administração privada, onde há planos de aumentar espaço em vez de reduzir tempos, principalmente devido aos controles do MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária) e MGAP (Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca). Deixar esperando aprovação documental em outro estacionamento não implica uma melhoria no processo.

Rivera – Santana do Livramento: com tempos enormes para retirar amostras de mercadoria (ultrapassam 15 dias), não é autorizado o desacoplamento do cavalo mecânico, o que não tem influência no produto importado e, pior ainda, mesmo existindo capacidade e habilitação para tal, não é permitida a redução da carga até que haja a retirada do produto para análise.

Outros entraves comuns a todas as fronteiras foram lembrados, como: trâmite migratório em locais de difícil acesso para veículos pesados; número reduzido de servidores públicos de todas as organizações intervenientes e anuentes; falta de padronização de procedimentos; exigência do selo MTOP para dar continuidade a qualquer outro procedimento de tramitação, o que limita o tempo útil pera liberação; impossibilidade de continuidade do trânsito aduaneiro, permanecendo parado no fim de semana, porque não há nenhum procedimento previsto para este fim no lado brasileiro (Uruguai tem possibilidade de habilitação).

Por fim, defendeu-se a necessidade de aplicar ferramentas estratégicas como o Time Release Study (TRS) da Organização Mundial das Alfândegas (WCO), reconhecido internacionalmente por medir o tempo real necessário para liberação/descarga da mercadoria, desde o momento de sua chegada até o recinto aduaneiro até a entrega física.

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No encerramento da campanha eleitoral, Sergio Massa anunciou que se eleito retirará o cepo "em cerca de 12 meses", e defendeu uma revisão do atual programa "inflacionário" com o FMI. Milei reforçou a dolarização e revelou como irá desarmar o problema das leliqs (taxa básica de juros).

No encerramento da campanha eleitoral face ao segundo turno, Sergio Massa e Javier Milei passaram por um estúdio de televisão e deixaram diversas definições econômicas em relação à inflação, ao dólar e ao vinculo com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O primeiro a aparecer na televisão foi o economista libertário, que falou do Hotel Libertador que utiliza como bunker de campanha. Quando questionado sobre como tentaria convencer aqueles que ainda não decidiram o seu voto, recorreu a argumentos econômicos: "Eu lhes perguntaria que tipo de país querem, um que exploda com a inflação ou um que tenha estabilidade"?

"Um país que está estagnado há 12 anos, com um PIB per capita caindo 15%, onde os salários durante o governo Massa caíram 33% em dólares, que tem 45% de pobres, 10% de indigentes, que está experimentando uma inflação de 300% no topo e que estão criadas as bases para que haja hiperinflação? Ou você quer um país onde haja crescimento, onde se gerem empregos, onde esses empregos sejam de qualidade e onde caia a pobreza e caia a miséria?", começou Milei.

Dolarização

A certa altura o consultaram sobre a dolarização e se aquele projeto ainda estava de pé, mesmo depois do acordo com Mauricio Macri e Patricia Bullrich. "Obvio que vou aplicá-lo", disse Milei.

"A dolarização tem a ver com duas partes. Por um lado, como se limpam as leliqs e, por outro, como se limpa a base monetária. Se for estruturada uma operação financeira, em três meses consigo limpar as leliqs, o que implica poder abrir as ações sem hiperinflação".

"Quanto à base monetária, não há um problema pequeno: a maior nota da Argentina é de 2.000 pesos, o que compra dois dólares no câmbio paralelo. Portanto, há um problema de número de notas que precisamos. O processo de conversão da base precisa de mais tempo, o Equador precisou de nove meses", acrescentou.

FMI

Por outro lado, disse que conversou com as autoridades do FMI e que estas concordaram que "poderia surgir uma situação em que houvesse uma confusão nos números fiscais", por isso analisaram "como essa situação seria enfrentada".

"O ajuste vai acontecer de qualquer forma", alertou. E continuou: "Propomos um ajuste para evitar que termine em hiperinflação. Mas vamos fazer com que a política e os amigos dos políticos paguem por isso, não o povo".
"Eles podem decidir não fazer nada e continuar colocando remendos. Mas os remendos não aguentam mais e a hiperinflação está chegando", concluiu.

Sergio Massa: o que ele disse sobre inflação, dólar e dívida

Em outro trecho do programa, Sergio Massa falou do Ministério da Economia e revelou o que pretende fazer em seu eventual governo.

O ministro da Economia afirmou que vai procurar "derrotar a inflação", destacou a ideia de "reduzir a despesa" e mencionou as alterações que pretende implementar num programa com o Fundo Monetário Internacional, que definiu como "inflacionário".

"A Argentina tem um problema de origem macro, que é o programa com o Fundo, que é inflacionário e deve ser rediscutido", explicou.

"Já informamos ao Fundo que se nos derem a responsabilidade de governar a partir de 10 de dezembro, queremos rediscutir o programa com base no resultado das exportações. O programa vai ser alterado para sair desse mecanismo inflacionário", afirmou.

"Primeiro (buscar) a derrota da inflação em 2024, recuperando as exportações que foram dramáticas este ano. A seca prejudicou as exportações e deixou a Argentina sem moeda, sem 5 bilhões de dólares em receitas e 20 bilhões de dólares em exportações", indicou o candidato a ministro.

Expressou ainda que a sua ideia é caminhar para "um déficit zero", além de avançar para "uma mudança profunda no funcionamento da administração pública, a unificação das empresas públicas e um esquema onde tenhamos a oportunidade não só de reduzir gastos, mas para tornar "a contratação estatal mais eficiente".

Dólar: Massa adiantou quando terminará o 'cepo'

Paralelamente, considerou que "a dolarização é uma megadesvalorização" e que "não tem nada a ver com a realidade econômica argentina", que a "abertura da economia é o encerramento das pequenas empresas", que quebrar o Mercosul significa que 150 trabalhadores de Córdoba ficarão sem mercado ou que todos os trabalhadores da Grande Buenos Aires que trabalham no setor automotivo e de autopeças ficarão sem mercado" e que "romper com a China significa perder quase 19 bilhões de dólares de mercado exportador".

"Vamos ter a maior recuperação de rendimento no próximo ano porque vamos baixar a inflação para menos de metade, porque vamos tornar as nossas reservas muito fortes, vamos ter um superávit fiscal o máximo possível, a princípio zero e se pudermos superávit comercial, competitividade cambial", prometeu, quatro dias antes do segundo turno. "Os superávits gêmeos dão força aos argentinos", resumiu e aludiu ao caso de Néstor Kirchner.

Por fim, avisou que a saída do cepo "vai levar cerca de 12 meses de trabalho" e insistiu que, se vencer, a política será dirigida por alguém que não está nas suas forças e a quem não exporá "até depois das eleições".

Fonte: Ámbito

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