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A Multilog, concessionária que administra o Porto Seco de Uruguaiana, divulgou dados referentes às estatísticas de tempos de permanência de caminhões no Porto Seco Rodoviário (PSR) de Uruguaiana no mês de dezembro. Com estas informações têm-se, também, os dados e médias anuais do recinto alfandegado.

Os tempos totais de liberação no mês de dezembro ficaram em 46h34min para importação e 02h51min para exportação. Para a primeira, o tempo médio anual das liberações foi de 46h15min, enquanto para a segunda este tempo foi de 3h15min.

O mês de menor índice de permanência de caminhões no pátio para importações foi o de março, com tempo de 45h15min; já o mês de abril representou o maior tempo: 47h03min.

Na exportação, o mês de novembro indicou o menor tempo de permanência de caminhões no pátio: 2h30min; enquanto o mês de março representou o maior: 4h07min.

Tais tempos representam um aumento comparado ao mês anterior (novembro), quando se registrou 45h58min para operações de importação e 02h51min para exportação.

O valor total movimentado no mês passado, em dólares, chegou a US$ 737.061.333, deste valor registrado em dezembro, a exportação contribuiu com US$ 416.605.196, e a importação com US$ 320.456.137.

No total deste ano, movimentou-se US$ 9,3 bilhões entre exportações e importações, com fluxo de 131.125 veículos.

Clique aqui para fazer o download das informações completas.

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O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informa que estão em andamento três operações de PARE e SIGA na BR-163/SC para andamento das obras de restauração, adequação de capacidade e eliminação de pontos críticos da rodovia. As operações seguem até 20 de janeiro.

Em Guaraciaba:
km 86 ao km 88 - PARE e SIGA 24 horas, com tempo de espera de aproximadamente 30 minutos e duração estimada até 20 de janeiro.

Em Dionísio Cerqueira:
km 113 - PARE e SIGA diurno, com tempo de espera de aproximadamente 20 minutos e duração estimada até 20 de janeiro.

km 2 ao km 3 (acesso ao porto seco) - PARE e SIGA diurno, com tempo de espera de aproximadamente 20 minutos e duração estimada até 20 de janeiro.

Para que os serviços sejam executados de forma adequada e segura para todos os envolvidos, o trânsito nos locais está fluindo em uma pista com sentidos alternados.

Fonte: DNIT

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A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 9,36 bilhões em dezembro, o que levou o País a fechar com R$ 98,838 bilhões de saldo positivo em 2023 - resultado recorde, 60,6% maior que o registrado em 2022. De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o valor do ano passado foi alcançado com exportações de US$ 339,673 bilhões - alta de 1,7% ante 2022 - e importações de US$ 240,835 bilhões - recuo de 11,7% ante o ano anterior.

Em dezembro, as exportações somaram US$ 28,839 bilhões e as importações alcançaram US$ 19,479 bilhões.

Os dados foram divulgados no período da tarde da última sexta-feira (5).

Resultado supera expectativas do mercado financeiro
O resultado para o ano superou todas as expectativas da pesquisa do Projeções Broadcast, cujo intervalo de US$ 96,2 bilhões a US$ 98,4 bilhões, com mediana em US$ 97,1 bilhões.

Para dezembro, o dado também ficou maior que todas as estimativas: as projeções iam de US$ 7,10 bilhões a US$ 9,10 bilhões, com consenso de US$ 7,80 bilhões.

Comparações e desempenhos
No acumulado do ano em relação às exportações, comparando-se com igual período de 2022, houve crescimento de US$ 6,7 bilhões (9,0%) em Agropecuária, alta de US$ 2,64 bilhões (3,5%) em Indústria Extrativa e queda de US$ 4,21 bilhões (-2,3%) em produtos da Indústria de Transformação.

Já nas importações, houve queda de US$ 1,2 bilhões (-21,0%) em Agropecuária, recuo de queda de US$ 5,95 bilhões (-27,0%) em Indústria Extrativa e redução de US$ 24,18 bilhões (-10,0%) em produtos da Indústria de Transformação.

Em relação a dezembro, as exportações registraram alta de 9,5% se comparado a igual período de 2022, com crescimento de US$ 630 milhões (13,7%) em Agropecuária, elevação de US$ 620 milhões (8,9%) em Indústria Extrativa e aumento de US$ 1,26 bilhão (8,6%) em produtos da Indústria de Transformação.

Já as importações caíram 10,7%, com queda de US$ 100 milhões (-21,7%) em Agropecuária, recuo de US$ 1,06 bilhão (-54,1%) em Indústria Extrativa e redução de US$ 1,15 bilhão (-6,0%) em produtos da Indústria de Transformação.

Fonte: Jornal do Comércio.

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